Jesus Cristo

Missa

Objetivo do Encontro

A Santa Missa é o ritual mais completo de todos, pois ela consiste na meditação das Sagradas Escrituras, na oração e vida comunitária e também nela estamos em contato maior com Deus pelo sacramento da Eucaristia. Por isso devemos participar da missa Nossa Santa Igreja Católica é Igreja por completo, então sejamos tão completos quanto a Mãe Igreja, vivendo Cristo em nossas vidas, pois se com Ele somos Nele seremos vitoriosos.

Dinâmica

Separar em grupos de no máximo 4 pessoas e realizar as seguintes perguntas (deixar um folheto da missa para cada crismando):
1. Perguntar aos crismandos o que acham da missa. Vão à missa? Quais os motivos? É importante ir á missa?
2. Quem vai à missa, consegue entender que há divisões durante a celebração? Quais? Além disso, consegue ver e descrever os detalhes de cada parte?
3. A celebração daqui da Santo Antônio é diferente de outra paróquia? Em que?

Depois cada grupo volta para o grupo maior e detalha o que foi respondido.
Após a discussão em pequenos grupos, abre-se para quem se sentir a vontade comentar conforme formos dando a formação, e podemos puxar uma ou outra resposta, sem forçar ninguém. Anotar as principais idéias surgidas no debate, e a partir delas conversar sobre os seguintes pontos:
1. Domingo: Dia do Senhor
2. Participar da missa no final de semana é preceito da Igreja. No domingo ou no sábado após as 12h00.
3. Assistir ou participar da missa?
4. “Vou à missa só quando tenho vontade, afinal, tem que ser um gesto espontâneo”. Tudo bem, mas aplicar o mesmo raciocínio com o namorado ou com a namorada. Quando se ama de verdade, o amor supera a vontade. Ah… aplicar também o mesmo raciocínio na escola ou no trabalho.

Formação

Adicional 1:

POSIÇÕES DO CORPO
Os gestos são importantes na liturgia. Nosso corpo também “fala” através dos
gestos e atitudes. Durante toda a celebração litúrgica nos gesticulamos, expressando um
louvor visível não só a Deus, mas também a todos os homens.
Quando estamos sentados, ficamos em uma posição confortável que favorece a
catequese, pois nos dá a satisfação de ouvir evitando o cansaço; também ajuda a meditar
sobre a Palavra que está sendo recebida.
Quando ficamos de pé, demonstramos respeito e consideração, indicando
prontidão e disposição para obedecer.
Quando nos ajoelhamos ou inclinamos durante a missa, declaramos a nossa
adoração sincera a Deus todo-poderoso, indicando homenagem e, principalmente, total
submissão a Ele e à sua vontade.
Ao juntarmos as mãos, mostramos confiança e fé em Deus.
1) A missa é ação de graças
A missa também pode ser chamada de eucaristia, ou seja, ação de graças. E a
partir da passagem do servo de Abraão pudemos ter uma noção do que é uma oração
eucarística ou de ação de graças. Pois bem, esta atitude de ação de graças recebe o nome
de berakah em hebraico, que traduzindo-se para o grego originou três outras palavras:
euloguia, que traduz-se por bendizer; eucharistia, que significa gratidão pelo dom recebido
de graça; e exomologuia, que significa reconhecimento ou confissão.
Diante da riqueza desses significados podemos nos perguntar: quem dá graças a
quem? Ou melhor, dizendo, quem dá dons, quem dá bênçãos a quem? Diante dessa
pergunta podemos perceber que Deus dá graças a si mesmo, uma vez que sendo uma
comunidade perfeita o Pai ama o Filho e se dá por ele e o Filho também se dá ao Pai, e
deste amor surge o Espírito Santo. Por sua vez, Deus dá graças ao homem, uma vez que
não se poupou nem de dar a si mesmo por nós e em resposta o homem dá graças a Deus,
reconhecendo-se criatura e entregando-se ao amor de Deus. Ora, o homem também dá
graças ao homem, através da doação ao próximo a exemplo de Deus. Também o homem
dá graças à natureza, respeitando-a e tratando-a como criatura do mesmo Criador. O
problema ecológico que atravessamos é, sobretudo, um problema eucarístico. A natureza
também dá graças ao homem, se respeitada e amada. A natureza dá graças a Deus
estando a serviço de seu criador a todo instante.
A partir desta visão da ação de graças começamos a perceber que a Missa não se
reduz apenas a uma cerimônia realizada nas Igrejas, ao contrário, a celebração da
Eucaristia é a vivência da ação de Deus em nós, sobretudo através da libertação que Ele
nos trouxe em seu Filho Jesus. Cristo é a verdadeira e definitiva libertação e aliança,
levando à plenitude a libertação do povo judeu do Egito e a aliança realizada aos pés do monte Sinai.
2) A missa é sacrifício
Sacrifício é uma palavra que possui a mesma raiz grega da palavra sacerdócio, que
do latim temos sacer-dos, o dom sagrado. O dom sagrado do homem é a vida, pois esta
vem de Deus. Por natureza o homem é um sacerdote. Perdeu esta condição por causa do
pecado. Sacrifício, então, significa o que é feito sagrado. O homem torna sua vida sagrada
quando reconhece que esta é dom de Deus. Jesus Cristo faz justamente isso: na condição
de homem reconhece-se como criatura e se entrega totalmente ao Pai, não poupando nem
sua própria vida. Jesus nesse momento está representando toda a humanidade. Através
de sua morte na cruz dá a chance aos homens e às mulheres de novamente orientarem
suas vidas ao Pai assumindo assim sua condição de sacerdotes e sacerdotisas.
Com isso queremos tirar aquela visão negativa de que sacrifício é algo que
representa a morte e a dor. Estas coisas são necessárias dentro do mistério da salvação,
pois só assim o homem pode reconhecer sua fraqueza e sua condição de criatura.
3) A Missa também é Páscoa
A Páscoa foi a passagem da escravidão do Egito para a liberdade, bem como a
aliança selada no monte Sinai entre Deus e o povo hebreu. E diante desses fatos o povo
hebreu sempre celebrou essa passagem, através da Páscoa anual, das celebrações da
Palavra aos sábados, na sinagoga e diariamente, antes de levantar-se e deitar-se,
reconhecendo a experiência de Deus em suas vidas e louvando a Deus pelas experiências
pascais vividas ao longo do dia. O povo judeu vivia em atitude de ação de graças, vivendo
a todo instante a Páscoa em suas vidas.

Adicional 2:

a) Comentário inicial.

Situa a celebração no tempo litúrgico e convida a assembléia para o inicio com o canto de entrada.

b) Ritos iniciais.

Procissão de entrada.
Sinal da cruz, saudação e acolhida.
Ato penitencial (reconhecer que somos pecadores).
Hino do Glória (após o perdão, dar glória a Deus).

c) Liturgia da Palavra.

Três leituras (profetas, apóstolo e Evangelho).
Homilia (ligar a palavra com nossa vida).
Profissão de fé (afirmação das verdades da fé).
Oração dos fiéis (quando se colocam as necessidades da Igreja e da comunidade local).

d) Liturgia Eucarística.

Ofertório (momento em que fazemos ofertas espontâneas ou mesmo ofertamos nossa vida).
Oração Eucarística (é o momento em que louvamos a Deus pela obra da salvação, inovação do Espírito Santo e a consagração da hóstia em corpo de Cristo).

e) Rito de comunhão.

Pai Nosso.
Oração e gesto da paz.
Fração do pão e vinho.
Convite à comunhão.
Oração após comunhão.

f) Rito Final.

Canto final.

Adicional 3:

Deus libertou os judeus da escravidão do Egito e os levou pelo deserto até o Monte Sinai. Todos os anos o povo celebrava essa libertação com um sacrifício de ação de graças: imolavam e comiam um cordeiro. O sangue do cordeiro era oferecido a Deus como um símbolo de arrependimento dos pecados, condição imprescindível para que o povo esteja unido a Deus.
Esta era a chamada ceia pascal, que lembrava o dia em que, depois de 400 anos, os judeus ficaram livres da escravidão. Essa festa celebrava a aliança entre Deus e o povo.
Na Quinta-Feira Santa, ao celebrar a ceia pascal, Jesus inaugurou a Nova e Eterna Aliança entre Deus e os homens. Nesta aliança o sangue do Filho de Deus foi oferecido em perdão dos pecados. Além disso, se no Antigo Testamento os judeus se alimentavam do cordeiro, na Nova e Eterna Aliança o próprio Jesus se dá em alimento, instituindo a Eucaristia.
Essa foi a primeira missa do mundo. Jesus quis que este ato fosse repetido pelos apóstolos: “Fazei isto em minha memória” (Lc. 22,19).
– Acompanhar, com o folheto “O Domingo” em mãos, o significado de cada parte da missa:

Ritos Iniciais
Comentário Inicial e Canto de Entrada: a missa é um encontro entre irmãos.
Acolhida: o sacerdote, aquele que preside a celebração, dá as boas vindas ao povo.
Ato Penitencial: pedir perdão dos nossos pecados é condição para acontecer nosso encontro com Deus.
Hino de Louvor: expressamos nossa alegria de ser filhos de Deus, que nos ama e perdoa as nossas faltas.
Liturgia da Palavra
1ª Leitura, Salmo, 2ª Leitura e Evangelho: é o momento em que escutamos a Palavra de Deus.
Homilia (sermão): o sacerdote faz alguns comentários sobre as leituras, normalmente relacionando-as aos aspectos da vida.
Profissão de Fé (Credo): cada cristão assume publicamente, e em comunidade, as verdades de fé e a doutrina da Igreja.
Oração da Assembléia: a comunidade dirige a Deus seus pedidos e agradecimentos.
Liturgia Sacramental
Ofertório: não significa dar dinheiro (nem tem que ser 10%). O sentido do ofertório é comprometer-se com o Projeto de Deus através de uma oferta que é fruto do trabalho do cristão. É também, liturgicamente, o momento de preparação para a consagração do pão e do vinho.
Oração Eucarística: o padre utiliza o poder que lhe é concedido por Jesus Cristo e consagra o pão e o vinho, transformando-o no Corpo e no Sangue de Jesus.
Comunhão: os cristãos se alimentam da Eucaristia (bom alimento). Assim como nosso corpo precisa de comida e bebida, nossa alma (nossa fé) precisa ser alimentada.

Conclusão

A missa é o sinal e ao mesmo tempo o instrumento da Nova e Eterna Aliança.
É um encontro festivo (celebrativo) em que os cristãos alimentam sua fé em comunidade.
É importante conhecer as partes, o sentido e o significado de cada momento da celebração eucarística para podermos participar mais e melhor do santo sacrifício do altar.

Música

Sacramento da Comunhão – Diácono Nelsinho Correa

Compromisso

Vamos combinar com os colegas de Crisma de irmos à missa pelo menos uma vez durante a semana. Aqui na paróquia temos missa de segunda à sexta-feira, às 7h00 e às 19h30. E lembre-se: não vamos assistir à missa, mas sim participar.

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domingo, abril 18th, 2010 Canção Nova, Encontros, Formação, Informações, Missa, Sacramento Comentários desativados em Missa

Vigília Pascal

Paróquia de Santo Antonio – Arquidiocese de Campinas
(Grupo de Jovens, Perseverança e Crisma)

Vigília da sexta-feira Santa

(Sentados)
Dirigente – Todas as vezes que nos reunimos Ele está presente no meio de nós: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí no meio deles.” (Mt 18,20). Hoje somos convidados a estar com Jesus, a lhe fazer companhia por essa hora. Neste momento diante de Jesus sacramentado, presente na Eucaristia, reconhecemos a bondade de nosso Deus, que pelo seu imenso amor, entregou seu único Filho a morte de cruz para nos salvar.
Todos – Jesus Sacramentado, Nosso Deus Amado.

Dirigente – Recordamos as palavras de Jesus Cristo: “Minha alma está numa tristeza mortal, ficai aqui e vigiai” e nós responderemos:
Todos – Estamos aqui Senhor e contigo ficaremos e vigiaremos

Leitor 1 – Estamos aqui, Senhor, para te adorar, te bendizer e te louvar por este ato de amor. Estamos aqui em nome da Santíssima Trindade,
Todos – Em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo. Amém.

Canto Meditação:
Jesus está aqui, ele está aqui… Tão certo como o ar que eu, respiro (aleluia)
Tão certo como as manhãs que se levantam… Tão certo quanto eu te falo e podes me ouvir

Leitor 2 – E para que este tempo que passaremos vigiando junto com Jesus seja realmente especial, vamos pedir a luz do espírito Santo, que inspirará nossas palavras, orações e ações.

Cantemos:
Vem, vem, vem Espírito Santo. Transforma minha vida, quero renascer.
Quero abandonar-me em seu amor. Encharcar-me em seus rios, Senhor. Derrubar as barreiras em meu coração. (2x)

Dirigente – A adoração é um ato de amor, de respeito, de obediência, de submissão absoluta. Fiquemos de joelho e reconheçamos que tudo o que temos e o que existe é por causa de Deus.

Glória e louvores sejam dados a todo momento
Ao Santíssimo e Digníssimo Sacramento

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo
Como era no principio, agora e sempre. Amém
(Pequeno momento de silêncio)

(Sentados)
Leitor 1 – Senhor, tu nos conhece e sabe de que barro somos feitos
Leitor 2 – Senhor, Tu nos sondas, conhece nossas vidas e nossos corações.

Dirigente – Abaixemos nossas cabeças e peçamos perdão: (pausa)

Leitor 3 – Pela falta de amor, compreensão e paciência. Como é difícil, Senhor, amar ao próximo como a nós mesmos. Como é difícil, Senhor, amar a nossos inimigos. Como é difícil, Senhor, fazer o bem sem querer nada em troca …
Todos – Queremos ser misericordiosos e bondosos como é o nosso Pai que está no Céu

Leitor 4 – Perdão porque tiveste fome e não te demos de comer, tiveste sede e não te demos de beber, estavas nu e não te demos algo para vestir, estava doente e preso e não te fomos visitar.
Todos – Queremos ser misericordiosos e bondosos como é o nosso Pai que está no Céu

(de joelhos)
Música de perdão

Perdão Senhor, tantos erros cometi.
Perdão Senhor tantas vezes me omiti.
Perdão Senhor pelos males que causei,
pelas coisas que falei, pelo irmão que eu julguei.
Perdão Senhor pelos males que causei,
pelas coisas que falei, pelo irmão que eu julguei.
Piedade Senhor, tem piedade, senhor,
Meu pecado vem lavar com seu amor.
Piedade Senhor, tem piedade, senhor,
E liberta minh’alma para o amor.

Perdão Senhor porque sou tão pecador.
Perdão Senhor, sou pequeno e sem valor.
Mas mesmo assim tu me amas,
quero então te entregar meu coração,
suplicar o teu perdão.
Mas mesmo assim tu me amas,
quero então te entregar meu coração,
suplicar o teu perdão.

Proclamação
Lucas 23,33-47 (em pé)
Chegados que foram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, como também os ladrões, um à direita e outro à esquerda. E Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem. Eles dividiram as suas vestes e as sortearam. A multidão conservava-se lá e observava. Os príncipes dos sacerdotes escarneciam de Jesus, dizendo: Salvou a outros, que se salve a si próprio, se é o Cristo, o escolhido de Deus! Do mesmo modo zombavam dele os soldados. Aproximavam-se dele, ofereciam-lhe vinagre e diziam: Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo. Por cima de sua cabeça pendia esta inscrição: Este é o rei dos judeus. Um dos malfeitores, ali crucificados, blasfemava contra ele: Se és o Cristo, salva-te a ti mesmo e salva-nos a nós! Mas o outro o repreendeu: Nem sequer temes a Deus, tu que sofres no mesmo suplício? Para nós isto é justo: recebemos o que mereceram os nossos crimes, mas este não fez mal algum. E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim, quando tiveres entrado no teu Reino! Jesus respondeu-lhe: Em verdade te digo: hoje estarás comigo no paraíso. Era quase à hora sexta e em toda a terra houve trevas até a hora nona. Escureceu-se o sol e o véu do templo rasgou-se pelo meio. Jesus deu então um grande brado e disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, dizendo isso, expirou. Vendo o centurião o que acontecia, deu glória a Deus e disse: Na verdade, este homem era um justo. Palavra da Salvação.
Todos – Glória a Vós, Senhor.

(sentados)
Leitor 1 – Eles não sabem o que fazem. Jesus podia salvar a si mesmo, mas pela sua morte deu a salvação a todos.
Todos – Jesus, lembra-te de mim, quando tiveres entrado no teu Reino!

Leitor 2 – Jesus é crucificado como criminoso. Pede perdão por todos aqueles que levaram a este destino, por não saberem que Jesus é portador da Salvação.
Todos – Jesus, lembra-te de mim, quando tiveres entrado no teu Reino!

Leitor 5 – Jesus nós somos como aquele ladrão que pediu: “ Lembra – te de mim …”. Nós te pedimos, lembra-te de nós e Você nos responde:
Todos – Estarás comigo no paraíso.

(de Joelhos)
Momento de adoração

Leitor 1: Fiquemos de joelhos para um momento de contemplação e Adoração a Jesus Sacramentado.

Todos:
Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-vos,
peço-vos perdão, para os que não crêem, 03 vezes
não adoram, não esperam e não vos amam.

(3 minutos de adoração em silencio e em seguida começar as músicas)

Musica I
É Teu esse momento de adoração
Não tenho nem palavras para me expressar / No brilho dessa luz que vem do teu olhar / Encontro meu abrigo, meu lugar / E quando estamos juntos entre nós está / Passando em nosso meio a nos abençoar / E tocas com ternura com a tua mão / A cada um que abre o coração
Minhas mãos se elevam, minha voz te louva. / O meu ser se alegra,
quando estou em tua presença, Senhor.

Musica II
Amar-te mais que a mim mesmo
Amar-te mais que tudo que há aqui
Amar-te mais que aos mais queridos
Amar-te e dar a vida só por ti
Com minhas forças, / Com minha alma, de todo coração / Viverei eu, só pra ti amar / Amar-te, amar-te,
Amar-te e dar a vida só por ti.

Musica III
Estou aqui pra ser amado e te amar / olhar nos olhos e deixar-me apaixonar / diante de ti,pra me render ao teu amor / confessar minhas fraquezas,sou pecador / também estou aqui pra pedir perdão / pelas almas que ainda não buscam teu coração
Te amar,por quem não te ama
Te adorar,por quem não te adora
Esperar,por quem não espera em ti
E pelos que não creêm eu estou aqui (2x)

Musica IV
Tão sublime Sacramento, adoremos neste altar, / Pois o Antigo Testamento deu ao Novo seu lugar.
Venha a Fé, por suplemento os sentidos completar. / Ao eterno Pai cantemos e a Jesus, o Salvador. / Ao Espírito exaltemos na Trindade, Eterno Amor. / Ao Deus Uno, e Trino demos a alegria do louvor. / Amém, Amém.

15 minutos com Jesus

Final (em pé)

Leitor 1 – Cristo nos revelou o Pai e nos presenteou com uma Mãe
Todos – Ave-Maria, cheia de graça …

Leitor 2 – Rezemos também um Pai-Nosso pedindo a benção de Deus sobre as famílias do mundo todo.
Todos – Pai-nosso …

Dirigente – Chegamos ao fim desta Hora Santa. Que paz de Deus esteja em nossos corações. Estivemos, estamos e estaremos sempre reunidos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Sair em silêncio

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sexta-feira, abril 2nd, 2010 Encontros, Formação, Informações, Jesus Cristo, Maria, Páscoa, Vigília Comentários desativados em Vigília Pascal

Páscoa

Oração Inicial

Oração ao Espírito Santo

Objetivo do Encontro

Páscoa está fora da seqüência de assuntos do curso de crisma. Esta antecipação visa proporcionar que todos vivam um pouco melhor a Semana Santa que se aproxima, entendendo a sua importância e compreendendo melhor tudo que a cerca.

A Páscoa é o centro da religião católica, pois como diz São Paulo: “E se Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa pregação, vazia também é a vossa fé” (I Cor 15, 14). A Páscoa para nós cristãos significa a vitória da vida sobre a morte

Dinâmica

Via Sacra

Formação

Páscoa Judaica

A palavra Páscoa significa passagem. Os povos pagãos já comemoravam a festa da passagem, durante a mudança de estação para o início da época das colheitas, era a passagem para um período de maior abundância, onde a vida se tornava mais fácil e mais agradável.
Durante este período já comiam o pão ázimo, espécie de pão sem fermento (somente farinha e água), que se tornaria um dos símbolos da Páscoa judaica.
Durante esta época do ano, aconteceu a libertação do povo Hebreu do cativeiro do Egito e Moisés, orientado por Deus, transformou o significado da festa. A Páscoa se torna para o povo Hebreu a passagem da escravidão para a liberdade. São incorporados outros símbolos, além do pão ázimo, que é mantido, e onde se destaca a figura do cordeiro imolado, cujo o sangue nos umbrais das casas marcam aqueles que serão salvos.

Páscoa cristã

Durante o período da Páscoa Hebraica, Cristo é preso, martirizado, crucificado e morto. Ao terceiro dia ressuscita e transforma todo o significado da Páscoa Hebraica.
A Páscoa Cristã é a passagem da morte para a vida, da escravidão do pecado para a liberdade da vida eterna., como bem diz São Paulo: “Com efeito, visto que a morte veio por um homem, também por um homem vem a Ressurreição dos mortos. Pois, assim como todos morrem em Adão, em Cristo todos receberão a vida” (I Cor 15, 21 – 22).

Alguns símbolos se transformam e ganham outro significado. Na quinta-feira, portanto, um dia antes da sua paixão, Cristo institui a Eucaristia, transformando o Pão e o Vinho no seu próprio Corpo e Sangue. Além disso, o próprio Cristo se transforma no novo cordeiro que é imolado para o perdão dos pecados e que nos dá a ressurreição para a vida eterna.

Semana Santa

A Igreja celebra a Páscoa todos os dias durante a missa, onde novamente Cristo se dá para todos nós na forma de pão e vinho, mas reserva para o mesmo período do ano em que ela de fato ocorreu, a celebração especial da Semana Santa. Não é uma simples comemoração ou uma lembrança é uma celebração onde tudo se renova, tudo acontece de novo, e para qual o cristão deve se preparar.
Por isso, o período que antecede a Páscoa é a quaresma que, iniciada na quarta-feira de cinzas, nos chama a conversão para celebrarmos de forma digna o momento mais sublime da história da salvação.

A semana Santa na Igreja

Todos os paroquianos devem procurar participar, o mais efetivamente possível, dos eventos que a paróquia proporciona
Via Sacra: visa refletir sobre cada uma das estações da Via Sacra
A Missa da Instituição da Eucaristia, cerimônia do Lava-pés e renovação das promessas dos sacerdotes
Vigília Eucarística – após a missa a Igreja entra em vigília e reflexão sobre o que ainda irá acontecer, ficando o Cristo Eucarístico acompanhado o tempo todo;
Solene Função Litúrgica do Senhor Morto – sexta-feira às 15:00 horas, faz nos refletir e participar dos sofrimentos do Senhor Jesus – após a função litúrgica as imagens do Senhor morto e de Nossa senhora das Dores ficam expostas para visitação
Missa da Ressurreição – Solene missa sábado.

Música

Conclusão

“Pela sua morte, Jesus nos liberta do pecado, pela sua ressurreição ele nos abre as portas de uma vida nova.” CIC 654
A Ressurreição é a passagem para a condição definitiva de Filho de Deus, não é um tornar a vida precedente, e nem voltar a viver uma outra vida aqui na terra, com um outro corpo como este, como prega a filosofia espírita, mas é então, assumir a matéria corpórea semelhante a do Filho de Deus, em conformidade com o seu corpo ressuscitado.

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sexta-feira, abril 2nd, 2010 Comunidade, Encontros, Formação, Informações Comentários desativados em Páscoa

Jesus Cristo

Dinâmica

Os grupos fazem a leitura dos trechos/versículos bíblicos e tiram as mensagens de cada passagem. Então, em ordem, cada grupo lê a sua citação e faz o seu comentário.
As citações possuem algum tipo de ligação, como se montassem uma história. O orientador deve conduzir o encontro realizando os comentários oportunos, tirando dúvidas, etc.
Para esse encontro, a seqüência das citações conta o início da história de Jesus:
Grupo 1 – Maria recebe a anunciação
Lc 1, 26 – 33
Lc 1, 34 – 38
Grupo 2 – Sobre Maria virgem e José: O sonho de José
Mt 1, 18 – 19
Mt 1, 20 – 21
Mt 1, 22 – 25
Grupo 3 – Reis Magos dizem que já estava anunciado nas escrituras
Mt 2, 1 – 8
Mt 2, 9 – 12
Grupo 4 – João Batista anunciando Jesus
Mc 1, 2 – 3
Mc 1, 4 – 8
Grupo 5 – João Batista batiza Jesus
Mt 3, 13 – 17
Grupo 6 – Jesus é o filho de Deus: Uma das provações de suas obras.
Jo 10, 24 – 26
Jo 10, 27 – 30
Jo 10, 31 – 33 e 36 – 38
Grupo 7 – Jesus é o caminho que leva ao Pai.
Jo 14, 1 – 7
Jo 14, 8 – 14

Conclusão

Várias comprovações de que Jesus é o filho de Deus.
Não há apenas um evangelista, mas quatro evangelistas contaram, recontaram
e registraram a história de Jesus.
Deus fala a José em sonho. E hoje? Deus nos fala através de muitos modos
(às vezes chamamos coincidências).
Antes de Jesus nascer, os profetas já o anunciavam. Inclusive, a vinda de um
mensageiro que prepararia o caminho: João Batista.
Os milagres são grandes provas de que Jesus é o filho de Deus.

Complemento

“Ele não era um estranho na multidão. Não se comportava como um “extraterrestre”, pelo contrário, ele gostava de se misturar e de se envolver com todos os tipos de pessoas. Queria tanto ter amigos que preparou um plano complexo para isso. Construiu pouco a pouco uma atmosfera interpessoal objetivando que seus discípulos se tornassem mais do que meros alunos ou servos, mas seus amigos. Não bastava que o admirassem, ele queria ser amigo deles. Os discípulos o colocavam num pedestal inatingível, mas Cristo queria cruzar sua história com a deles.”
Augusto Cury, Análise da Inteligência de Cristo, pag 73

Música

Kelly Patrícia – Et verbum

Oração Final

“Jesus, Senhor misericordioso: vem e fica conosco; perdoa os nossos pecados; dá-nos a paz; afasta dos corações toda dúvida e temor; revigora em nós a fé na tua Paixão e na tua Ressurreição, para que, por tua graça, mereçamos a vida eterna. Amém.”
Santo Antonio

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domingo, março 14th, 2010 Encontros, Formação, Jesus Cristo Comentários desativados em Jesus Cristo