eucaristia

1º, 2º e 3º sacramentos

Objetivo do Encontro

Conhecer e entender o que são os sacramentos.

Dinâmica

Pede-se que cada um dos crismandos desenhe algo que goste. Depois, pergunte sobre o sentimento que tem sobre aquilo que desenhou. Muitos vão dizer que gostam, que tem um carinho sobre o objeto, ou pessoa. A seguir, perguntamos se é fácil desenhar esse sentimento (a resposta deve ser não, não podemos desenhar o amor, o carinho, por exemplo). O que desenhamos é a materialização do sentimento.
Então, a partir daí, fazemos uma analogia ao sacramento. O amor de Deus é tão grande que Ele nos deu os sacramentos. Esses sacramentos são sinais visíveis da graça invisível de Deus, como os nossos sentimentos ante as coisas que desenhamos na dinâmica.

Formação

1º Sacramento – Batismo

Formação 1

O Santo Batismo é o fundamento de toda vida cristã, é a porta que abre o acesso aos demais sacramentos. Pelo Batismo somos libertados do pecado original e regenerados como filhos de Deus, tornamo-nos membros de cristo, e somos incorporados à Igreja e feitos participantes de sua missão. Este sacramento é também chamado “o banho da regeneração e da renovação no Espírito Santo” (Tt 3,5) pois ele significa e realiza este nascimento a partir da água e do Espírito, sem o qual ninguém pode entrar no reino de Deus” (Jo 3, 5).

Formação 2

Os nossos pais deram-nos a vida natural do corpo. Deus dá-nos a alma e, além disso, destina-nos a uma vida sobrenatural. Mas nós nascemos privados dessa vida por causa do pecado original, herdado de Adão e Eva. O Batismo apaga o pecado original, dá-nos a fé e a vida divina e torna-nos filhos de Deus. A Santíssima Trindade toma posse da alma e começa a santificar-nos. De acordo com a vontade expressa do Senhor, o Batismo é necessário para a salvação.

O que é o Batismo?

O Batismo é o sacramento pelo qual renascemos para a vida divina e somos feitos filhos de Deus.

Por que o Batismo é o primeiro dos sacramentos?

O Batismo é o primeiro dos sacramentos porque é a porta que dá acesso aos demais sacramentos e sem ele não se pode receber nenhum outro.

Que efeitos produz o Batismo?

Os efeitos que o Batismo produz são:
  • Perdoa o pecado original e qualquer outro pecado.
  • Dá-nos as três Pessoas divinas junto com a graça santificante.
  • Infunde a graça santificante, as virtudes sobrenaturais e os dons do Espírito Santo.
  • Imprime na alma o caráter sacramental, que nos faz cristãos para sempre.
  • Incorpora-nos à Igreja.

Que acontece com os que morrem sem receber o Batismo?

Aqueles que não podem receber o Batismo, mas o desejam, também podem salvar-se. Chama-se a isto Batismo de desejo. Esse desejo pode ser explícito ou implícito. É explícito quando a pessoa tem e manifesta o desejo de ser batizada. É implícito quanto – apesar de não conhecer o valor desse sacramento – a pessoa procura a Deus sinceramente e deseja de todo o coração a Verdade e o Bem.

Quem pode batizar?

Ordinariamente, podem batizar o bispo, o padre e o diácono. Em caso de necessidade, pode batizar qualquer pessoa que tenha a intenção de fazer o que faz a Igreja, mesmo que ela própria não tenha sito batizada.

Como se batiza?

Batiza-se derramando água sobre a cabeça e dizendo: “Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

2º Sacramento – Confirmação ou crisma

Formação 1

Pelo sacramento da confirmação, os fiéis são vinculados mais perfeitamente a Igreja, enriquecidos da força especial do Espírito Santo e assim mais estritamente obrigados à fé que, como verdadeiras testemunhas devem difundir e defender a fé tanto em palavras como por obras.

Formação 2

Nos primeiros séculos, a confirmação era feita dentro da mesma celebração, normalmente na noite da Páscoa. O bispo, presidindo a liturgia, logo depois do batismo, impunha as mãos sobre os novos cristãos, dando-lhes o sacramento da confirmação.
O batismo é um sacramento da Igreja local, a comunidade paroquial. Pelo batismo, a pessoa é introduzida na Igreja de Jesus Cristo através da sua integração na comunidade local. A confirmação é um sacramento que celebra a integração do cristão na comunidade mais ampla da Igreja diocesana e universal. Exprime assim a missão de cada cristão como testemunha do Evangelho no meio do mundo. Por isso o ministro próprio da confirmação é o bispo.
A confirmação chama-se também “crisma”, que significa unção, porque o cristão é ungido com o óleo da crisma, que é preparado, todos os anos, pelo bispo, na quinta-feira santa.
Ungido é exatamente o significado do nome “Cristo”.
O rito essencial deste sacramento é bem simples: após a profissão de fé dos candidatos, o bispo, orando, impõe as mãos sobre eles e em seguida, marca o confirmando com óleo, traçando na sua fronte o sinal da cruz.
Leia: Atos 8, 14-17 (impuseram as mãos – receberam o Espírito Santo).
O Espírito Santo dá-nos força a fim de nos tornar adultos na fé e sermos testemunhas de Jesus e do Evangelho. A vida de cristãos, que começa no batismo, deve desenvolver-se e receber a plenitude na confirmação.
O início da expansão da Igreja, através do testemunho público dos seguidores de Jesus, começou no Pentecostes. Aquelas pessoas do cenáculo assumiram conscientemente o dom do Espírito e começaram a transformar o mundo e a história.
O Espírito Santo que nos é dado na crisma é o mesmo dom de Deus, capaz de unir-nos como Igreja e fazer-nos transformadores, de novo, do mundo. A sociedade atual está construída sobre o interesse e a busca insaciável do ter mais, do poder mais, do gozar mais e, para alcançar isso, faz qualquer negócio: mentira, luta, exploração, opressão, injustiça, guerra, destruição. O Espírito nos é dado para que aprendamos pessoalmente e ensinemos aos outros a ser mais gente, amar mais e viver mais fraternalmente: construtores da nova CIVILIZAÇÃO DO AMOR !.
(BUSCH, José A. M. Iniciação Cristã de Adultos Hoje. São Paulo. Paulus: 1992.)

3º Sacramento – A eucaristia

Formação 1

A riqueza inesgotável deste sacramento, exprime-se nos diversos nomes que lhe são dados. Cada uma destas designações evoca um de seus aspectos. Eucaristia porque é ação de Graças a Deus. Ceia do Senhor porque se trata da ceia que o senhor fez com seus discípulos na véspera da sua paixão. A Eucaristia é o ápice de toda a vida cristã. Na última ceia, na noite em que foi entregue, nosso salvador instituiu o sacrifício eucarístico de seu corpo e sangue. Por ele perpetua por séculos, até que volte o sacrifício da cruz.

Formação 2

Para nós a refeição é muito mais que somente alimentação. É sinal de união, de amizade, de festa e alegria partilhada. Na Bíblia a refeição também é paz e perdão, ou seja, é presença de Deus. O Sacramento da Eucaristia é a celebração da Ceia do Senhor, na qual Ele nos dá seu Corpo e seu Sangue como alimento. Na Eucaristia celebramos a comunhão com Cristo e com os irmãos na comunidade: é alimento para nossa caminhada. Para receber a Eucaristia é preciso estar sem pecado mortal, ou seja, em profunda comunhão com Cristo.
Jesus quis deixar à Igreja um sacramento que perpetuasse o sacrifício da sua morte na Cruz. Por isso, antes de começar a sua Paixão, reunido com os Apóstolos na Última Ceia, instituiu o sacramento da Eucaristia, convertendo pão e vinho no seu próprio Corpo vivo e dando-lhes a comer. Mandou-lhes que fizessem o mesmo em sua memória, tornando-os participantes do seu sacerdócio.

O que é a Eucaristia?

A Eucaristia é o sacramento do Corpo e Sangue de Jesus Cristo sob as espécies ou aparências de pão e vinho.

O que é a Santa Missa?

A Santa Missa é a renovação sacramental do Sacrifício da Cruz.
Eucaristia é também banquete sagrado, no qual recebemos Jesus Cristo como alimento da nossa alma. A Comunhão é receber Jesus Cristo sacramentado na Eucaristia; de maneira que, ao comungarmos, entra em nós Jesus Cristo vivo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, com Seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade.
Eucaristia é a fonte e o cume da vida da Igreja, como também é a fonte e o cume da nossa vida em Deus. A Igreja manda comungar ao menos uma vez por ano; recomenda vivamente a comunhão freqüente e, se for possível, sempre que se participe da Missa. Mas sempre se deve comungar em estado de graça, isto é, sem ter na alma nenhum pecado mortal não confessado.

O que é comungar?

Comungar é receber o próprio Jesus Cristo presente na Eucaristia.
De que modo Jesus Cristo está presente na Eucaristia?
Jesus Cristo está na Eucaristia verdadeira, real e substancialmente presente, todo inteiro, com Seu Corpo, Alma, Sangue e Divindade, debaixo de cada uma das espécies do pão e do vinho.

Quem pode comungar?

Podem comungar os que estão em graça de Deus, guardam jejum eucarístico e sabem a Quem vão receber.
O que é o jejum eucarístico?
O jejum eucarístico consiste em não tomar nenhum alimento ou bebida, exceto água e remédio, a partir de uma hora antes de comungar. Os doentes e os que cuidam deles podem comungar ainda que tenham tomado alguma coisa dentro da hora imediatamente anterior.
Quando se deve receber a primeira comunhão?
Quando se começa a ter o uso da razão, o que se pressupõe que acontece a partir dos sete anos. É necessário também ter recebido previamente a devida preparação e o sacramento da Reconciliação, Confissão ou Penitência.

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domingo, agosto 29th, 2010 batismo, crisma, eucaristia, sacramentos Comentários desativados em 1º, 2º e 3º sacramentos

Missa

Objetivo do Encontro

A Santa Missa é o ritual mais completo de todos, pois ela consiste na meditação das Sagradas Escrituras, na oração e vida comunitária e também nela estamos em contato maior com Deus pelo sacramento da Eucaristia. Por isso devemos participar da missa Nossa Santa Igreja Católica é Igreja por completo, então sejamos tão completos quanto a Mãe Igreja, vivendo Cristo em nossas vidas, pois se com Ele somos Nele seremos vitoriosos.

Dinâmica

Separar em grupos de no máximo 4 pessoas e realizar as seguintes perguntas (deixar um folheto da missa para cada crismando):
1. Perguntar aos crismandos o que acham da missa. Vão à missa? Quais os motivos? É importante ir á missa?
2. Quem vai à missa, consegue entender que há divisões durante a celebração? Quais? Além disso, consegue ver e descrever os detalhes de cada parte?
3. A celebração daqui da Santo Antônio é diferente de outra paróquia? Em que?

Depois cada grupo volta para o grupo maior e detalha o que foi respondido.
Após a discussão em pequenos grupos, abre-se para quem se sentir a vontade comentar conforme formos dando a formação, e podemos puxar uma ou outra resposta, sem forçar ninguém. Anotar as principais idéias surgidas no debate, e a partir delas conversar sobre os seguintes pontos:
1. Domingo: Dia do Senhor
2. Participar da missa no final de semana é preceito da Igreja. No domingo ou no sábado após as 12h00.
3. Assistir ou participar da missa?
4. “Vou à missa só quando tenho vontade, afinal, tem que ser um gesto espontâneo”. Tudo bem, mas aplicar o mesmo raciocínio com o namorado ou com a namorada. Quando se ama de verdade, o amor supera a vontade. Ah… aplicar também o mesmo raciocínio na escola ou no trabalho.

Formação

Adicional 1:

POSIÇÕES DO CORPO
Os gestos são importantes na liturgia. Nosso corpo também “fala” através dos
gestos e atitudes. Durante toda a celebração litúrgica nos gesticulamos, expressando um
louvor visível não só a Deus, mas também a todos os homens.
Quando estamos sentados, ficamos em uma posição confortável que favorece a
catequese, pois nos dá a satisfação de ouvir evitando o cansaço; também ajuda a meditar
sobre a Palavra que está sendo recebida.
Quando ficamos de pé, demonstramos respeito e consideração, indicando
prontidão e disposição para obedecer.
Quando nos ajoelhamos ou inclinamos durante a missa, declaramos a nossa
adoração sincera a Deus todo-poderoso, indicando homenagem e, principalmente, total
submissão a Ele e à sua vontade.
Ao juntarmos as mãos, mostramos confiança e fé em Deus.
1) A missa é ação de graças
A missa também pode ser chamada de eucaristia, ou seja, ação de graças. E a
partir da passagem do servo de Abraão pudemos ter uma noção do que é uma oração
eucarística ou de ação de graças. Pois bem, esta atitude de ação de graças recebe o nome
de berakah em hebraico, que traduzindo-se para o grego originou três outras palavras:
euloguia, que traduz-se por bendizer; eucharistia, que significa gratidão pelo dom recebido
de graça; e exomologuia, que significa reconhecimento ou confissão.
Diante da riqueza desses significados podemos nos perguntar: quem dá graças a
quem? Ou melhor, dizendo, quem dá dons, quem dá bênçãos a quem? Diante dessa
pergunta podemos perceber que Deus dá graças a si mesmo, uma vez que sendo uma
comunidade perfeita o Pai ama o Filho e se dá por ele e o Filho também se dá ao Pai, e
deste amor surge o Espírito Santo. Por sua vez, Deus dá graças ao homem, uma vez que
não se poupou nem de dar a si mesmo por nós e em resposta o homem dá graças a Deus,
reconhecendo-se criatura e entregando-se ao amor de Deus. Ora, o homem também dá
graças ao homem, através da doação ao próximo a exemplo de Deus. Também o homem
dá graças à natureza, respeitando-a e tratando-a como criatura do mesmo Criador. O
problema ecológico que atravessamos é, sobretudo, um problema eucarístico. A natureza
também dá graças ao homem, se respeitada e amada. A natureza dá graças a Deus
estando a serviço de seu criador a todo instante.
A partir desta visão da ação de graças começamos a perceber que a Missa não se
reduz apenas a uma cerimônia realizada nas Igrejas, ao contrário, a celebração da
Eucaristia é a vivência da ação de Deus em nós, sobretudo através da libertação que Ele
nos trouxe em seu Filho Jesus. Cristo é a verdadeira e definitiva libertação e aliança,
levando à plenitude a libertação do povo judeu do Egito e a aliança realizada aos pés do monte Sinai.
2) A missa é sacrifício
Sacrifício é uma palavra que possui a mesma raiz grega da palavra sacerdócio, que
do latim temos sacer-dos, o dom sagrado. O dom sagrado do homem é a vida, pois esta
vem de Deus. Por natureza o homem é um sacerdote. Perdeu esta condição por causa do
pecado. Sacrifício, então, significa o que é feito sagrado. O homem torna sua vida sagrada
quando reconhece que esta é dom de Deus. Jesus Cristo faz justamente isso: na condição
de homem reconhece-se como criatura e se entrega totalmente ao Pai, não poupando nem
sua própria vida. Jesus nesse momento está representando toda a humanidade. Através
de sua morte na cruz dá a chance aos homens e às mulheres de novamente orientarem
suas vidas ao Pai assumindo assim sua condição de sacerdotes e sacerdotisas.
Com isso queremos tirar aquela visão negativa de que sacrifício é algo que
representa a morte e a dor. Estas coisas são necessárias dentro do mistério da salvação,
pois só assim o homem pode reconhecer sua fraqueza e sua condição de criatura.
3) A Missa também é Páscoa
A Páscoa foi a passagem da escravidão do Egito para a liberdade, bem como a
aliança selada no monte Sinai entre Deus e o povo hebreu. E diante desses fatos o povo
hebreu sempre celebrou essa passagem, através da Páscoa anual, das celebrações da
Palavra aos sábados, na sinagoga e diariamente, antes de levantar-se e deitar-se,
reconhecendo a experiência de Deus em suas vidas e louvando a Deus pelas experiências
pascais vividas ao longo do dia. O povo judeu vivia em atitude de ação de graças, vivendo
a todo instante a Páscoa em suas vidas.

Adicional 2:

a) Comentário inicial.

Situa a celebração no tempo litúrgico e convida a assembléia para o inicio com o canto de entrada.

b) Ritos iniciais.

Procissão de entrada.
Sinal da cruz, saudação e acolhida.
Ato penitencial (reconhecer que somos pecadores).
Hino do Glória (após o perdão, dar glória a Deus).

c) Liturgia da Palavra.

Três leituras (profetas, apóstolo e Evangelho).
Homilia (ligar a palavra com nossa vida).
Profissão de fé (afirmação das verdades da fé).
Oração dos fiéis (quando se colocam as necessidades da Igreja e da comunidade local).

d) Liturgia Eucarística.

Ofertório (momento em que fazemos ofertas espontâneas ou mesmo ofertamos nossa vida).
Oração Eucarística (é o momento em que louvamos a Deus pela obra da salvação, inovação do Espírito Santo e a consagração da hóstia em corpo de Cristo).

e) Rito de comunhão.

Pai Nosso.
Oração e gesto da paz.
Fração do pão e vinho.
Convite à comunhão.
Oração após comunhão.

f) Rito Final.

Canto final.

Adicional 3:

Deus libertou os judeus da escravidão do Egito e os levou pelo deserto até o Monte Sinai. Todos os anos o povo celebrava essa libertação com um sacrifício de ação de graças: imolavam e comiam um cordeiro. O sangue do cordeiro era oferecido a Deus como um símbolo de arrependimento dos pecados, condição imprescindível para que o povo esteja unido a Deus.
Esta era a chamada ceia pascal, que lembrava o dia em que, depois de 400 anos, os judeus ficaram livres da escravidão. Essa festa celebrava a aliança entre Deus e o povo.
Na Quinta-Feira Santa, ao celebrar a ceia pascal, Jesus inaugurou a Nova e Eterna Aliança entre Deus e os homens. Nesta aliança o sangue do Filho de Deus foi oferecido em perdão dos pecados. Além disso, se no Antigo Testamento os judeus se alimentavam do cordeiro, na Nova e Eterna Aliança o próprio Jesus se dá em alimento, instituindo a Eucaristia.
Essa foi a primeira missa do mundo. Jesus quis que este ato fosse repetido pelos apóstolos: “Fazei isto em minha memória” (Lc. 22,19).
– Acompanhar, com o folheto “O Domingo” em mãos, o significado de cada parte da missa:

Ritos Iniciais
Comentário Inicial e Canto de Entrada: a missa é um encontro entre irmãos.
Acolhida: o sacerdote, aquele que preside a celebração, dá as boas vindas ao povo.
Ato Penitencial: pedir perdão dos nossos pecados é condição para acontecer nosso encontro com Deus.
Hino de Louvor: expressamos nossa alegria de ser filhos de Deus, que nos ama e perdoa as nossas faltas.
Liturgia da Palavra
1ª Leitura, Salmo, 2ª Leitura e Evangelho: é o momento em que escutamos a Palavra de Deus.
Homilia (sermão): o sacerdote faz alguns comentários sobre as leituras, normalmente relacionando-as aos aspectos da vida.
Profissão de Fé (Credo): cada cristão assume publicamente, e em comunidade, as verdades de fé e a doutrina da Igreja.
Oração da Assembléia: a comunidade dirige a Deus seus pedidos e agradecimentos.
Liturgia Sacramental
Ofertório: não significa dar dinheiro (nem tem que ser 10%). O sentido do ofertório é comprometer-se com o Projeto de Deus através de uma oferta que é fruto do trabalho do cristão. É também, liturgicamente, o momento de preparação para a consagração do pão e do vinho.
Oração Eucarística: o padre utiliza o poder que lhe é concedido por Jesus Cristo e consagra o pão e o vinho, transformando-o no Corpo e no Sangue de Jesus.
Comunhão: os cristãos se alimentam da Eucaristia (bom alimento). Assim como nosso corpo precisa de comida e bebida, nossa alma (nossa fé) precisa ser alimentada.

Conclusão

A missa é o sinal e ao mesmo tempo o instrumento da Nova e Eterna Aliança.
É um encontro festivo (celebrativo) em que os cristãos alimentam sua fé em comunidade.
É importante conhecer as partes, o sentido e o significado de cada momento da celebração eucarística para podermos participar mais e melhor do santo sacrifício do altar.

Música

Sacramento da Comunhão – Diácono Nelsinho Correa

Compromisso

Vamos combinar com os colegas de Crisma de irmos à missa pelo menos uma vez durante a semana. Aqui na paróquia temos missa de segunda à sexta-feira, às 7h00 e às 19h30. E lembre-se: não vamos assistir à missa, mas sim participar.

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domingo, abril 18th, 2010 Canção Nova, Encontros, Formação, Informações, Missa, Sacramento Comentários desativados em Missa